sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Saltos Ornamentais

   
canalolimpico.com.br

Fonte: wikipedia.org

Saltos ornamentais ou saltos para a água são os nomes dados ao conjunto de habilidades que envolve saltar de uma plataforma elevada ou trampolim em direção à água, executando movimentos estéticos durante a queda. É considerado um esporte de técnica plástica e flexível. Oriundo de um movimento natural do ser humano, o ato de saltar, o esporte limita as possibilidades a uma plataforma de dez metros de altura, tendo seis quesitos avaliados.

Seu principal aparelho é o trampolim, onde seus praticantes realizam seus treinamentos, que requer do saltador a destreza para utilizá-lo. Durante as competições, em virtude da complexidade de avaliação, vários árbitros são convidados a participar do julgamento, calcado em cinco etapas. Em matéria de movimentos, os saltadores contam com um vasto número de realizações, todos dentro das quatro posições básicas, além das entradas, feitas de frente, de costas, ou em giro, de ponta cabeça ou de pé. Como esporte misto, conta com três provas. Seus praticantes, chamados de saltadores ornamentais, precisam ter habilidades como força e flexibilidade, além de desenvolverem características como audácia, coragem, perseverança, autoconfiança e concentração.

Surgido como forma de divertimento na Grécia Antiga, atingiu status de esporte no século XX, ao entrar para a Federação Internacional de Natação e compor o cronograma dos Jogos Olímpicos de 1904.

 

 


Considerada uma modalidade esportiva de precisão, bem como a ginástica e o nado sincronizado por exemplo, os saltos ornamentais requerem como capacidades básicas a força, a flexibilidade, a coordenação neuro-muscular, a consciência corporal e a orientação espacial. Além disso, requer do atleta o desenvolvimento de habilidades como audácia, coragem, perseverança, autoconfiança e concentração para a realização precisa dos movimentos, realizados em espaço limite de dez metros e em um tempo de poucos segundos. Fisicamente, as partes mais exigidas do saltador são os joelhos e o tendão de Aquiles. Por isso, deve ser feito um trabalho especial para fortalecer estas partes e os quadris. Antes de iniciar os treinamentos, é preciso avaliar os pré-requisitos corporais do jovem, como um pescoço comprido e uma cabeça que possa ser coberta pelos braços.

A piscina, precisa ter um mínimo de cinco metros de profundidade, para evitar acidentes. Nela, ainda é preciso ter um equipamento que mantenha a água sempre em movimento, com a formação de ondas mínimas para que os atletas possam vê-la e assim calcular melhor seus saltos.

Mais detalhes AQUI.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Limpar a piscina em cinco passos

                                         


belapiscina.wordpress.com

                           
Fonte: abcpiscinas.com
Limpar a piscina é um trabalho composto por diversas tarefas, que se tornarão mais fáceis e eficazes se realizadas em uma determinada ordem. 

1º - Limpar o deck

Pouco sentido faria empenhar-se a fundo na limpeza da piscina propriamente dita e esquecer-se de limpar o deck. É importante limpá-lo para que a sujeira do deck não passe para a piscina.

Apanhe o lixo e as folhas caídas nas imediações da piscina e varra o deck. Ocasionalmente, aproveite para o limpar a fundo com os devidos produtos de limpeza.

2º - Esvaziar o depósito do skimmer

É comum este depósito ficar esquecido, o que tem consequências negativas para a eficácia geral do sistema de filtragem. Comece por esvaziá-lo e limpá-lo, já que para a fase de aspiração irá necessitar da máxima potência e eficácia que puder.

3º - Limpar a superfície

Pode agora começar a limpeza da piscina propriamente dita, começando pela superfície da água. Recorrendo a uma rede, remova as folhas e outras substâncias flutuantes de maiores dimensões.
Caso note que existe uma camada de sujeira extensa sobre a linha de água, coloque um pouco de sabão para azulejos em todo o comprimento da piscina: isso fará com que a sujeira se afaste e se concentre nas bordas, tornando-a mais fácil de recolher.
Se a sua rede tiver um revestimento de borracha, pode também raspá-la nos azulejos da linha de água, pois será uma forma adicional de soltar a sujeira maior.

4º - Azulejos

Passe então à limpeza dos azulejos, recorrendo a material específico para esse efeito. Aplique o sabão diretamente na escova apropriada e esfregue bem; a sujeira excessiva irá soltar-se para o fundo da piscina, algo que irá tratar no quinto passo.
Não se esqueça de escovar acima, abaixo e na linha de água, já que o nível varia bastante com a evaporação natural e as reposições constantes.

Faça o mesmo em relação às escadas e a outros acessórios que estejam igualmente localizados na linha de água (certificando-se que são compatíveis com este tipo de produtos de limpeza).
Caso se depare com uma área com muita sujeira impregnada para remover com a escova, pode ser utilizada uma pedra-pomes, com cuidado para não riscar os azulejos. Esta é particularmente eficaz na remoção da sujeira difícil, especialmente em casos de início de infestação de algas.

5º - Aspiração

O último passo é a aspiração. Irá necessitar da máxima potência possível, por isso certifique-se que tudo está funcionando corretamente. O skimmer principal deverá ser a única fonte de sucção, e portanto, tape ou desligue (se possível) o cano principal no fundo da piscina e eventuais skimmers secundários.
Supondo que está a utilizar um aparelho manual, comece por encaixar a mangueira no aspirador e mergulhe-os dentro da água antes de conectar a outra ponta ao skimmer.

É importante que a mangueira esteja totalmente cheia de água quando iniciar o processo, pelo que deverá mergulhar o aspirador lentamente até ao fundo da piscina, até que note que existe água na outra ponta.
Ligue-a então ao skimmer e aspire lentamente o fundo da piscina, algo que não é muito diferente de aspirar um tapete em casa. Dê especial atenção aos cantos, onde frequentemente se acumula mais sujeira.
No final, retire o aspirador da água e deixe que o skimmer esvazie a mangueira na totalidade, retirando-a logo de seguida. A piscina voltará então ao seu funcionamento normal.

É comum ficar alguma sujeira retida na própria mangueira, por isso deverá ter cuidado ao removê-la para que esta não volte à piscina.

Para que ela se mantenha com esta aparência, lembre-se que o melhor remédio é a prevenção: mantenha a água devidamente tratada com cloro (ou substituto), os filtros limpos e funcionando corretamente. Não espere tempo demais para a próxima limpeza!

8 tipos de tratamentos para piscinas

 



Fonte: abcpiscinas.com


O sistema de filtro de uma piscina é essencial para manter a água limpa, mas são os tratamentos que asseguram a saúde e o funcionamento pleno das piscinas. Os produtos químicos são os mais utilizados nos tratamentos para piscinas e estes são os oito mais populares.

8 tipos de tratamentos para piscinas
  1. Tratamento de cloro: um dos químicos mais importantes no que toca aos tratamentos para piscinas, se não o mais importante, é definitivamente o cloro. Químico multifuncional, não só mantém a limpeza da água da piscina, como desinfeta-a, eliminando bactérias e outros microorganismos que possam ser nocivos para a saúde de quem utiliza a piscina. O tratamento de cloro está disponível em pastilhas, tabletes e pó granulado; mas também existem alternativas ao cloro.
  2. Tratamento de pH: um dos aspetos mais básicos na manutenção de uma piscina é assegurar o nível de pH da sua água, que deve ser testado regularmente. Um bom nível de pH situa-se entre os 7.2 e os 7.6; o nível ideal situa-se entre os 7.4 e 7.5. Em termos de tratamento para piscinas, se verificar um nível inferior a 7.2, deve aplicar um incrementador de pH, para subir esse valor; se verificar um nível superior a 7.6, deve aplicar um redutor de pH, para baixar esse valor – ambos estes produtos existem em forma de pó granulado ou em líquido.
  3. Tratamento anti-algas: as algas são uma ameaça constante à estrutura e ao aspeto visual da piscina e o seu tratamento consiste na aplicação de um algicida. O tratamento anti-algas para piscinas pode ser standard ou de concentração elevada e a sua aplicação depende do tamanho da piscina e do nível de atuação necessária.
  4. Tratamento choque: o tratamento choque para piscinas é exatamente aquilo que o seu nome sugere – quando a água da piscina se torna instável (nomeadamente devido à formação de cloraminas), ou seja, passa a causar a irritação da pele e dos olhos e a libertar um odor muito desagradável, é necessário efetuar um tratamento choque. Existem produtos específicos para este tratamento, de forma a assegurar a sanificação da água, re-estabelecendo assim o seu equilíbrio.  
  5. Tratamento de limpeza da linha de água: este tratamento para piscinas está especificamente pensado para a limpeza da linha de água, ou seja, a limpeza da sujidade e gordura que se acumula nas paredes das piscinas acima da linha de água. Para efetuar este tratamento, pode utilizar um produto específico para o efeito, em gel ou líquido.
  6. Tratamento clarificador: por vezes, as partículas de sujidade ou lixo que entram para a piscina são  muito pequenas para serem filtradas e o seu acúmulo torna a água da piscina escura e turva. Nestes casos, é necessário aplicar um tratamento clarificador que não é mais do que um líquido clarificador de água que é adicionado à água da piscina, fazendo com que as pequenas partículas se juntem  para formar partículas grandes que, por sua vez, são mais facilmente filtradas e/ou aspiradas.
  7. Tratamento anti-calcário: outro tratamento popular para piscinas é o tratamento anti-calcário que combate a formação de sais cálcicos na água. A existência de sais cálcicos na água pode levar ao aparecimento de incrustações na estrutura da piscina, causando danos e a consequente deterioração da mesma. Utiliza-se um produto anti-calcário para efetuar este tratamento para piscinas.
  8. Tratamento contra metais pesados: as pequenas partículas de metais podem escapar ao filtro da piscina e manterem-se suspensos na superfície da água. A sua não remoção pode causar manchas nas paredes da piscina, o que implica um tratamento contra metais pesados – procure um produto químico específico para o efeito.